Objetivos do Tratamento:

  • Determinar metas de glicose e de HB A1C (hemoglobina glicada) 
  •  Propor uma alimentação adequada para o controle metabólico
  • Estabelecer metas para uma boa qualidade de vida
  • Prescrição medicamentosa realística
  • Avaliar comorbidades
  • Prevenir complicações
  • Controle periódico com exames laboratoriais e de imagem
  • Educação do paciente e da família sobre os riscos da hipoglicemia
  • Orientação sobre formas de monitorização da glicose. 

Tipos de Diabetes

Tipo I

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DIABETES TIPO I:

Distúrbio metabólico caracterizado pelo excesso crônico de glicose na corrente sanguínea.
No Diabetes Mellitus do tipo 1, ocorre uma grande destruição das células beta pancreáticas e o tratamento com o uso de insulina se torna necessário para a sobrevivência do paciente. Os sintomas são intensos e o controle da glicose costuma ser mais difícil.

 

Tipo II

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DIABETES TIPO II:

Distúrbio metabólico caracterizado pelo excesso crônico de glicose na corrente sanguínea.
No Diabetes Mellitus do tipo 2, o distúrbio pode ser decorrente de uma deficiência na ação ou na produção de insulina. Neste tipo, a doença pode estar presente há um longo período, sem resultar em sintomas expressivos. Na maioria das vezes o controle não é difícil e os medicamentos utilizados são por via oral.

 

Gestacional

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DIABETES GESTACIONAL:

Neste caso o Diabetes Mellitus é considerado intermitente, pois surge somente no período gestacional. Os níveis de glicose em excesso são bem variáveis entre as mulheres acometidas. O controle pode ser obtido com dieta e uso de insulina.
Ocorre mais na população com:
obesidade ou excesso de peso
idade maior que 25 anos
história familiar de diabetes
Para gestantes que não estão no grupo de risco recomenda-se o teste formal de tolerância a glicose entre a 24ª e a 28ª semanas de gestação.
Atenção: Esta doença pode ser prejudicial ao desenvolvimento normal do feto.

 

Síndrome Metabólica

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SÍNDROME METABÓLICA:

A síndrome metabólica é caracterizada por um conjunto de alterações metabólicas, sendo o principal distúrbio o excesso de produção de insulina, hormônio produzido pelo pâncreas. A gordura intra-abdominal (dita também gordura visceral) é a principal responsável por este distúrbio. Seu aparecimento aumenta as chances de desenvolver principalmente o diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares.

 

Bomba de Insulina

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BOMBA DE INSULINA:

A bomba é o mais moderno e preciso tratamento para o diabético tipo 1. É chamada de Sistema de Infusão Contínua de Insulina (S.I.C.I.), no qual o paciente se livra das diversas aplicações diárias por caneta ou seringa como é feito no tratamento convencional e recebe a insulina em pequenas doses distribuídas ao longo do dia por meio de uma cânula flexível. Essas doses são individualizadas e determinadas principalmente de acordo com a alimentação, horários de trabalho, de estudo e de atividades físicas de cada pessoa. Alguns sistemas podem ser acoplados a sensores que medem a sua glicemia e enviam esta informação para a bomba, permitindo um controle mais preciso e até prevenindo hipoglicemias graves.
Este sistema pode ser usado por diabéticos do Tipo 1, que são os insulinodependentes, adultos, adolescentes, gestantes e crianças.

Modelos disponíveis no Brasil:
ACCU-CHEK Spirit®∙
ACCU-CHEK Combo®∙
Paradigma VEO®∙
Paradigma 722®∙
SISTEMA MINIMED 640 G∙